terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Caldeirão das CEBs

É O NOME DA GRANDE PLENÁRIA DO 13º

Durante os últimos Intereclesiais de CEBs a dinâmica vem sendo um dos fatores responsáveis pelo o êxito na transmissão da mensagem do Cristo Libertador.
No rol de ações, a inculturação e o ecumenismo são assuntos que permeiam constantemente os encontros das CEBs Brasil a fora. A introdução da vida do povo nas liturgias e no processo organizacional do Intereclesial, vem sendo para a diocese Anfitriã, Crato, um trabalho de profunda dedicação, pois concentram-se em seu entorno a força de uma religiosidade popular, expressa através das romarias, que segundo Irmã Anette, só é compreendida por um olhar apurado do espaço e de espacialidade, que revela algo que não se confunde com alienação religiosa ou com práticas extremamente devocionais e supérfluas.
Foi sobre a compreensão da vertente sociocultural, religiosa e ecumênica que a Ampliada escolheu os nomes dos locais onde acontecerão os momentos de encontros do 13º Intereclesial no Crato. O local da grande plenária será ‘Caldeirão das CEBs’, aludindo a história da Comunidade do Caldeirão do Beato Zé Lourenço. ‘
Rancho’ (escolas, ginásios etc.) será o local das mini-plenárias. Rancho é o local onde os romeiros ficam hospedados nos tempos de romarias em Juazeiro.
‘Chapéu’ (salas) foi o nome escolhido para os locais onde pequenos grupos se reunirão para discutirem e trabalharem os assuntos sugeridos durante o encontro.

AMPLIADA DAS CEBs VISITA ASSARÉ DO PATATIVA

Posted: 07 Feb 2011 02:55 PM PST
A tarde do dia 29 de janeiro foi bem diferente para a Ampliada das CEBs. Logo após o almoço, a Ampliada partiu em direção a Assaré do Patativa.
Na chegada a Assaré, a Ampliada foi recepcionada pela banda de música Manoel da Benta. Para alguns, algo muito significativo, por ser a primeira vez a serem recepcionados por uma banda de música.
No auditório D. Belinha Cidrão mais uma acolhida cultural, com os cantos e poesias dos mestres Miceno Pereira( repentista) e Chico Paes (Harmônica de oito baixos)

A passagem por Assaré, que tem por objetivo a preservação da memória cultural, fez a Ampliada pensar melhor no que propôs o poeta popular, Zé Vicente, em sua fala no dia 28. Zé Vicente desafiou a Ampliada com a proposta de criação de um centro de acolhida e irradiação das diversas expressões artísticas vividas pelas comunidades.

Fonte: CEBs Comunica



A ESPACILAIDADE MISTICA DAS ROMARIAS - 2º Ampliada das CEBs Rumo ao 13º

Durante a realização da II Ampliada das CEBs, na diocese do Crato, de 26 a 30 de janeiro, Ir. Annette Dumoulin, foi convidada para falar sobre a Religiosidade Popular e Romarias em Juazeiro do Norte. Sua fala é pautada nos 35 anos de convivência com os romeiros.

Segundo Dumoulin, só é possível entender o romeiro se formos capazes de entender a sua espacialidade. Para o romeiro, diz ela, um metro quadrado significa mais do que um metro quadrado. "O romeiro transforma, organiza e vive o espaço em dimensões religiosas, numa espacialidade mística, uma grande liturgia."

Ao contrário do que se pensa, diz Dumoulin, a romaria não é fuga da realidade diária, mas procura de sentidos, restabelecimento da esperança para viver melhor esta realidade. "Na hora da romaria, o peregrino deixa seu centro de referência costumeiro e caminha em direção a outro centro, onde ele projeta valores, desejos, sonhos que motivam a sua peregrinação na terra, conclui Ir. Annette".

Fonte: CEBs Comunica

CARTA DA SEGUNDA AMPLIADA DAS CEBs (COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE) RUMO AO 13 INTERECLESIAL

CARTA DA SEGUNDA AMPLIADA DAS CEBs (COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE) RUMO AO 13 INTERECLESIAL
“Os pés dos romeiros são como lápis. Nós pobres, somos de poucas letras. Mas a gente também escreve com os pés. Só que pra ler essa escrita precisa de conhecer os chãos da vida e das estradas duras. E é preciso curtir o couro dos pés. Pezinhos de pele fina não deixam quase nada escrito nos caminhos da vida”.
(Depoimento de um romeiro)
Irmãs e irmãos das CEBs do Brasil, Paz e Bem!
Nas terras do sertão do Cariri na cidade do Crato, os 17 regionais da CNBB, assessores, representante do CIMI, equipes de serviço, D. Adriano Ciocca - bispo referencial nacional das CEBs, Dom Fernando Panico, bispo do Crato, fomos acolhidos/as pela Diocese do Crato, anfitriã do 13º Intereclesial para a segunda ampliada das CEBs.
Iniciamos nossa reunião com a celebração do Ofício Divino das Comunidades e apresentação dos regionais, onde constatamos uma imensa alegria pela presença nesta ampliada. Em seguida tivemos uma análise de conjuntura sócio-politico-econômica animada pelo Pe. Manfredo Oliveira. Ele nos propôs 4 pontos: 1) situar o Brasil no mundo hoje; 2) quais os desafios; 3) como saímos das eleições; 4) o nascimento da nova classe média como preocupação para as CEBs. Pe. Manfredo nos alertou que há uma nova configuração do capitalismo rumo ao uma civilização técnico-científica, um novo modo de interpretar a vida e o próprio ser. E ainda que há um agente político novo, o conservadorismo religioso na política. Dessa conversa fica o desafio para nossas comunidades de como, diante dessa nova classe média, surgida dos projetos sociais do governo Lula, pensar um projeto de sociedade que não passe pelo neodesenvolvimentismo e pelo consumismo.
Na segunda parte do primeiro dia ouvimos Ir. Anette que nos falou sobre o tema “Religiosidade Popular e Romarias em Juazeiro do Norte”. Destacou que a romaria é sempre um ato de penitencia que dá sentido ao sofrimento do romeiro. Salientou ainda que a romaria é sempre animada por leigos/as e que os romeiros/as criam sua própria liturgia nos caminhos de Juazeiro. Lembrou que somos a religião do Caminho. Jesus disse: “Eu sou o Caminho”. Neste sentido os romeiros dão continuidade a esta tradição cristã.
Fizemos um trabalho por grande região onde retomamos a análise de conjuntura, estudando também um texto orientador sobre cristianismo de libertação. A plenária mostrou grandes preocupações das CEBs rumo ao 13º: ecumenismo nos intereclesiais, a discussão sobre o mundo urbano, a nova fala profética das CEBs na pós-modernidade, a ausência das bandeiras de luta, a militância político-partidária, a questão de gênero, a pouca presença da juventude nas CEBs, etc.
O segundo dia teve seu início com uma bonita celebração eucarística, onde colocamos no altar do Senhor nossos anseios por um mundo novo e a comunhão entre os diversos regionais na partilha da amizade e do pão eucarístico. Discutimos o texto-base, recolocando-o como um importante instrumento para estudo nas comunidades e campo de pesquisa para estudiosos que se interessam pela nossa caminhada. Vimos o Plano Pastoral da Diocese do Crato, rumo ao Intereclesial e ao centenário da diocese em 2014.
Zé Vicente, poeta popular cujas canções têm embalado nossa caminhada, nos propôs uma reflexão sobre a arte na vida das CEBs.  Deixou-nos o desafio de pensar melhor nossas expressões artísticas sejam na culinária, nas canções, nas vestimentas, cartazes, poesias, etc. Ficamos com a questão: porque não criar um centro de acolhida e irradiação dessas diversas expressões artísticas que esteja sob a coordenação da própria organização das CEBs? Escolhemos o cartaz que divulgará o intereclesial em todo o Brasil e América Latina.
Tivemos uma bonita confraternização que expressou a cultura local e muito nos animou. No último dia de nosso encontro, foi alertado sobre a necessidade de continuarmos a discussão sobre a nossa relação com o Conselho Nacional de Leigos. A Ampliada decidiu realizar uma discussão mais aprofundada sobre a sua identidade e papel. Foi proposta a data de 23 a 29/01/12 para a realização do seminário e da 3ª Ampliada, partindo das reflexões feitas nos regionais. Tendo em vista os 100 anos da Diocese de Crato em 20 de outubro de 2014, decidimos mudar a data do 13º Intereclesial para os dias 07 a 11 de janeiro dando início ao ano de celebração do centenário. Solidários/as às vítimas das chuvas em todo o Brasil e em especial com as pessoas da cidade do Crato, que também sofreram com as fortes chuvas caídas durante nosso encontro, nos despedimos na certeza de que o Senhor que é nosso Caminho, continua conosco na caminhada de “Romeiros/as do Reino no campo e na cidade”.  

sábado, 29 de janeiro de 2011

2° Dia da II Ampliada Nacional das CEBs rumo ao 13º


A celebração eucarística marcou o inicio das atividades do terceiro dia da Ampliada Nacional das CEBs que está acontecendo na diocese de Crato, Ce.
A equipe do secretariado apresentou uma proposta para elaboração do texto base do Intereclesial contendo a metodologia do Ver, Julgar e Agir, sugerindo artigos escritos por várias personalidades relacionadas com os trabalhos das CEBs, contemplado assuntos de grande relevância e de consonância com o tema e o lema do evento.

O cantor e poeta Zé Vicente, no período da tarde dissertou sobre a importância da arte na nas comunidades e apresentou uma proposta de construção de um projeto sobre “Arte nas CEBs”, para ser trabalhado de forma permanente.

Trata-se de um conjunto de ações que visam o resgate da memória das CEBs e dinamização das mesmas através da pluralidade artística, a produção de novas músicas, a valorização do artista da caminhada dentre outros pontos.

No final da tarde os membros da Ampliada elegeram o cartaz do 13º Intereclesial e durante a noite participaram da confraternização com comidas típicas, apresentações artísticas culturais e o tradicional forró pé de serra.

Fonte: Secretariado do 13º Intereclesial

CEBs e pequenas comunidades eclesiais

As Comunidades Eclesiais de Base, popularmente denominada CEBs, junto com pequenas comunidades cristãs têm tido, especialmente em alguns lugares, um
providencial florescimento, nos últimos anos, dando uma nova dinâmica para as paróquias e igrejas particulares com sua riqueza carismática, educadora e evangelizadora (cf. DAp, n. 99 e).

Para estudar este tema, à Luz de Aparecida, convidamos o Padre José Marins, como guia, que, durante décadas, vem percorrendo o continente, levando sua equipe de colaboradores, esta tocha da conformação da CEBs como expressão eclesial básica, "A Igreja que se reúne na casa", inspirada nas primeiras comunidades do Novo Testamento.
Aparecida destaca na linha de Medellín, Puebla e Santo Domingo, "que as Comunidades Eclesiais de Base têm sido escolas que têm ajudado a formar cristãos comprometidos com sua fé, discípulos e missionárias do Senhor, como o testemunha a entrega generosa, até derramar o sangue, de muitos de seus membros". (DAp. n. 178).
Sem dúvida, essas comunidades eclesiais facilitam o acesso à Palavra de Deus, ao compromisso social, em nome do Evangelho, ao aparecimento de novos serviços leigos e a educação da fé dos adultos (cf. DPb, n. 629).
Finalmente, deve-se levar em conta que a CEBs e as pequenas comunidades eclesiais, "desenvolvem seu compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e mais distantes e sua expressão visível da opção preferencial pelos pobres" (DAp, n. 179), isto faz com que se convertam em um ponto de partida válido para a Missão Continental permanente.
Dom Víctor Sánchez Espinosa
Bispo Auxiliar da Arquidiocese de México
Secretário Geral do CELAM

Igreja, Comunidade de Comunidades - Experiências e Avanços




Apresentação: Na esteira de Aparecida, concretamente, no contexto deste tempo de recepção de suas conclusões, está a realização do Seminário – Igreja comunidade de comunidades, Experiências e avanços -, promovido pelo Instituto Nacional de Pastoral, da CNBB, de 27 a 30 de agosto de 2008, no Centro de Pastoral Santa Fé, São Paulo/SP. O imperativo de uma Igreja “comunidade de comunidades” é decorrência da convocação da Quinta Conferência em nos colocarmos todos “em estado permanente de missão”, no seio de comunidades eclesiais de tamanho humano, constituídas de discípulos missionários que tenham realizado um encontro pessoal com Jesus Cristo.

Quatro objetivos nortearam a busca dos resultados projetados para o seminário: a) Favorecer uma refl exão crítica a partir da experiência pastoral dos participantes, sobre o que signifi ca ser Igreja-comunidade, hoje, num mundo fragmentado e competitivo; b) Refl etir, teórica e praticamente, sobre os elementos da estrutura eclesial que impedem ou possibilitam ser Igreja-comunidade, em um contexto de profundas mudanças; c) Repensar, comunitariamente, a necessidade urgente de “conversão pastoral” e “renovação institucional”, para que, à luz do Documento de Aparecida, se dê novo impulso ao compromisso evangélico de ser Igreja-comunidade; d) Fortalecer, entre os participantes, a experiência de diálogo e comunicação que valorize as práticas, canais e instrumentos de organização das Igrejas Locais como espaços de realização da Igreja-comunidade.

A riqueza do Seminário, sem dúvida, esteve em seus integrantes. Participaram do evento 234 pessoas, dentre elas, 117 coordenadores diocesanos de pastoral, trazendo a vida das Igrejas Locais e, ao mesmo tempo, levando luzes para o exercício deste importante ministério na Igreja. Estiveram representadas 164 dioceses, de todas as regiões do país, o que permitiu ter um retrato da situação da Igreja no Brasil e reunir buscas múltiplas, seja no plano da refl exão, seja no campo de experiências inovadoras.



Apresentação:
Na esteira de Aparecida, concretamente, no contexto deste tempo de recepção de suas conclusões, está a realização do Seminário – Igreja comunidade de comunidades, Experiências e avanços -, promovido pelo Instituto Nacional de Pastoral, da CNBB, de 27 a 30 de agosto de 2008, no Centro de Pastoral Santa Fé, São Paulo/SP. O imperativo de uma Igreja “comunidade de comunidades” é decorrência da convocação da Quinta Conferência em nos colocarmos todos “em estado permanente de missão”, no seio de comunidades eclesiais de tamanho humano, constituídas de discípulos missionários que tenham realizado um encontro pessoal com Jesus Cristo.

Quatro objetivos nortearam a busca dos resultados projetados para o seminário: a) Favorecer uma refl exão crítica a partir da experiência pastoral dos participantes, sobre o que signifi ca ser Igreja-comunidade, hoje, num mundo fragmentado e competitivo; b) Refl etir, teórica e praticamente, sobre os elementos da estrutura eclesial que impedem ou possibilitam ser Igreja-comunidade, em um contexto de profundas mudanças; c) Repensar, comunitariamente, a necessidade urgente de “conversão pastoral” e “renovação institucional”, para que, à luz do Documento de Aparecida, se dê novo impulso ao compromisso evangélico de ser Igreja-comunidade; d) Fortalecer, entre os participantes, a experiência de diálogo e comunicação que valorize as práticas, canais e instrumentos de organização das Igrejas Locais como espaços de realização da Igreja-comunidade.

A riqueza do Seminário, sem dúvida, esteve em seus integrantes. Participaram do evento 234 pessoas, dentre elas, 117 coordenadores diocesanos de pastoral, trazendo a vida das Igrejas Locais e, ao mesmo tempo, levando luzes para o exercício deste importante ministério na Igreja. Estiveram representadas 164 dioceses, de todas as regiões do país, o que permitiu ter um retrato da situação da Igreja no Brasil e reunir buscas múltiplas, seja no plano da refl exão, seja no campo de experiências inovadoras.

Memória: Seminário sobre Comunidade reúne lideranças de todo o país

2008

Lideranças de todo o país, em sua maioria padres, chegaram ontem ao Centro de Pastoral Santa Fé, em São Paulo, para o Seminário “Igreja, Comunidade de comunidades. Experiências e avanços”, organizado pelo Instituto Nacional de Pastoral da CNBB (INP). “Teremos aqui a oportunidade de receber toda a energia que vem de Deus. Vamos ouvir os estudiosos, mas cada um também poderá contar sua história”, disse o subsecretário de pastoral da CNBB, padre Ademar Agostinho Sauthier, ao acolher os mais de 260 participantes do evento, que termina no sábado.
O teólogo, padre Cleto Caliman, membro do INP, ressaltou o caráter participativo que deve marcar o Seminário. “Este Seminário deverá ser vivido como experiência eclesial.
Entremos em espírito de partilha, de conhecimento e de interação para o conjunto do trabalho”.
O encontro tem como inspiração o Documento de Aparecida e as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil aprovadas pela CNBB. “As Diretrizes dão continuidade ao projeto pastoral da Igreja no Brasil que vigora desde os anos 1970 e apresentam como novidade a assimilação do Documento de Aparecida”, esclareceu padre Cleto.
O cientista social e membro do INP, padre Luiz Roberto Benedetti, explicou a metodologia do Seminário que traz como novidade a exibição de filmes e documentários como atividades da noite. “Vamos usar também a linguagem do cinema. Os filmes e documentários não são apenas entretenimentos. Foram pensados a partir do nosso tema”, explicou padre Benedetti. “O mundo de hoje não quer muito discurso, muita verdade pronta, mas sensibilidade. A arte vê a realidade antes dela acontecer”.
Durante o seminário, haverá, pela manhã, mesas redondas com especialistas em vários assuntos e, à tarde, oficinas que darão a oportunidade dos participantes trocarem experiências. De acordo com padre Benedetti, o Seminário funcionará como um caleidoscópio “que nos fará perceber o que temos de diferente e de convergente”. “Além das mesas redondas, vamos ter as oficinas que serão uma construção coletiva de pistas de ação de nossa presença de uma Igreja que seja comunidade”, disse.
A mesa redonda de hoje debate o tema “A comunidade humana circunstanciada”. Dela participarão o cientista sócia, padre Luiz Roberto Benedetti; o psicólogo, padre Antônio Tatagia e a teóloga, Maria Clara Bingemer. O ato de abertura foi encerrado com um show de Nando Penteado e Jorge Cirilo.

Missa

Na manhã desta quinta-feira, 28, o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, presidiu a missa e falou da importância do Seminário para a Igreja do Brasil. Chamou a atenção para o compromisso missionário da Igreja. Para o secretário, em relação à missão, não se trata de criar coisas novas, mas ressignificar o que já é feito “De que modo nossas comunidades podem se tornar mais missionárias”, indagou.

 Relação das oficinas e seus respectivos assessores.
  • Comunidade e comunidades virtuais: novas gerações - Drª Brenda Carranza
  • Comunidade e comunidades emocionais: cura, afetividade, interesses pessoais - Pe. Cleto Caliman
  • Comunidade e justiça/ solidariedade - Pe. Ernanne Pinheiro
  • Comunidade e  novas comunidades/ movimentos eclesiais - Pe. Luiz Roberto Benedetti
  • Comunidade e ministérios e serviços - Pe. Pedro Bassini
  • Comunidade e CEBs – Prof. Sérgio Coutinho
  • Comunidade e comunidades ambientais: ribeirinhos, quilombos, indígenas - D. Dimas Lara Barbosa e Pe. Ademar Agostinho Sauthier
  • Comunidade e Paróquias: territorialidade / missão  - Pe. Wilson Angotti
  • Comunidade e Favelas/ condomínios fechados - Pe. Joel Portella Amado
  • Comunidade e Igreja Local e inculturação - Pe. Agenor Brighenti


    Três especialistas participaram da primeira mesa-redonda que abriu, na manhã desta quinta-feira, 28, as atividades do Seminário Igreja, Comunidade de comunidades. Experiências e avanços, no Centro de Pastoral Santa Fé, em São Paulo. “A palavra comunidade tem uma pluralidade de significados”, disse o sociólogo, padre Roberto Luiz Benedetti.
    “Comunidade se define por amizade, parentesco, vizinhança, com relações múltiplas”, afirmou o sociólogo. Para ele a comunidade necessita de um código de valores para que os membros tenham senso de identidade. A teóloga Maria Clara Bingemer, por sua vez, apresentou os aspectos teológicos da comunidade.  “A fé é uma experiência unicamente humana”, disse Maria Clara. “Não se pode fazer a experiência da fé fora da comunidade”, afirmou.
    Já o psicólogo, padre Antônio Tatagiba, destacou as “exigências internas” de uma comunidade. A primeira diz que comunidade de fé deve pensar em comum a fé e a própria missão. Já a segunda está voltada para a experiência mística que deve marcar a comunidade. “Trata-se de ter experiências místicas em comum, junto aos grandes desafios de nosso tempo”, considerou padre Tatagiba.
    “Não se pode construir uma comunidade à margem do que são as variadas problemáticas pessoais dos membros que a compõem”, garantiu o psicólogo ao abordar outra exigência da comunidade. “Na formação das lideranças requer-se levar em conta também as realidades complexas pelas quais passam alguns membros da comunidade”.
    Padre Tatagiba destacou, ainda, que a vida de comunidade deve levar em consideração a vida real e as relações interpessoais. “Todo grupo tende a favorecer ilusões grupais em torno da comunidade” observou. “Estas fantasias têm relação com a aspiração radical do desejo, que é de eliminar toda distancia e diferença. Isso é uma ilusão muito perigosa porque o objeto do desejo é impossível. Muitas vezes esta fantasia é alimentada pelos nossos planos de evangelização”.
    Segundo padre Tatagiba, a questão do poder, “no seu sentido puramente sociológico”, também tem está presente na vida de comunidade. “O poder como expressão do domínio está absolutamente excluído numa comunidade cristã”.
    O Seminário Igreja, Comunidade de comunidades reúne 236 lideranças diretamente ligadas à coordenação pastoral das dioceses de todo o país. São 36 leigos, 4 diáconos, 14 religiosas, 180 padres e um bispo.  Organizado pelo Instituto Nacional de Pastoral (INP), organismo da CNBB, o encontro termina no próximo sábado, dia 30.

    Memória: Seminário Igreja Comunidade de Comunidades - Experiências e Avanços discute os desafios à vida de comunidade


    2008
    A afirmação é do teólogo, padre Joel Portela, durante o seminário que reúne 236 lideranças das dioceses de todo o país no Centro Pastoral Santa Fé, em São Paulo. Para ele, a experiência comunitária da fé “é o DNA de nossa identidade cristã”.
    Padre Joel participou de uma mesa-redonda na manhã desta sexta-feira, 29, discutindo o tema A comunidade humana busca a transcendência. Ele abordou a questão da crise dos modelos pastorais na compreensão de comunidade. Além dele estivera presentes também a doutora em ciências sociais, Brenda Carranza, e o teólogo padre Antônio José de Almeida.
    Padre Joel apresentou algumas “queixas” que vêm dos diversos setores da Igreja como, por exemplo, a reclamação de que há muitas pesas que se dizem católicas, mas não freqüentam a paróquia e que as missas de cura e libertação mais cheias do que missas dominicais foram alguns dos exemplos apresentados pelo teólogo. Ele lembrou, por outro lado o surgimento de novas experiências de vida comunitária “em alguns casos, competindo diretamente com a vida das paróquias tradicionais”, que têm sua origem nos movimentos.
    Segundo padre Joel, diante disso, é preciso reafirmar o caráter comunitário da fé “que permanece irrenunciável”. “As comunidades eram formadas a partir do fascínio, do encontro com Jesus Cristo presente na comunidade dos discípulos”, disse. Ao longo da história, com a adoção do cristianismo como religião oficial do estado na época de Constantino, “isso passou a ser pressuposto, dado como ocorrido uma vez inserida a pessoa na sociedade/cultura cristã”. Isso perdurou 16 séculos.
    De acordo com o teólogo, o modelo de comunidade presente no inconsciente pastoral das lideranças da Igreja é de 16 séculos. “É este modelo que se encontra em crise”. Ele questionou, por exemplo, as estruturas paroquiais hoje existentes e falou das comunidades afetivas. “Por que é que morar num lugar implica necessariamente ter que pertencer à paróquia daquele lugar? Os laços, nós sabemos, podem ser e são estabelecidos, muitas vezes, com quem está geograficamente distante”, sublinhou.
    Para ele, o convívio entre estes dois tipos nem sempre é tranqüilo. “As comunidades territoriais tendem a ser mais apegadas exatamente à força do território. As comunidades ambientais, afetivas ou de interesse tendem a não se articular adequadamente com a pastoral de conjunto, voltando-se mais para seus próprios interesses e carismas”. A solução apontada pelo teólogo está na organização da paróquia em rede. “Só uma estrutura paroquial em rede será capaz de acolher estes dois modelos de vida comunitária”, concluiu.

    Memória: SEMINÁRIO IGREJA, COMUNIDADE DE COMUNIDADES EXPERIÊNCIAS E AVANÇOS

    2008
    SEMINÁRIO
    IGREJA, COMUNIDADE DE COMUNIDADES
    EXPERIÊNCIAS E AVANÇOS

    Objetivos:
    a)   Favorecer uma reflexão crítica a partir da experiência pastoral dos participantes, sobre o que significa ser Igreja-comunidade, hoje, num mundo fragmentado e competitivo;
    b) Refletir, teórica e praticamente, sobre os elementos da estrutura eclesial que impedem ou possibilitam a proposta de ser Igreja-comunidade, num contexto de profundas mudanças;
    c)   Repensar, comunitariamente, a necessidade urgente de “conversão pastoral” e “reno-vação institucional”, para que, à luz do Documento de Aparecida, se dê novo impulso ao compromisso evangélico de ser Igreja-comunidade;
    d)   Fortalecer, entre os participantes, a expe-riência de diálogo e comunicação que valorize as práticas, canais e instrumentos de organização das igrejas Locais como espaços de realização da Igreja-comunidade;
    TEMÁTICA
    Mesas-redondas:
    1)       Dimensão Pastoral: A crise dos modelos pastorais na concepção de comunidade.
    2)       Dimensão Teológica: A vivência comunitária como imperativo da fé cristã.
    3)       Dimensão Sócio-antropológica: A comuni-dade como realidade alternativa, numa sociedade individualista.
    4)       Dimensão Cultural: Interculturalidade num mundo plural.
    5)       Dimensão Histórica: Ser comunidade, hoje, à luz da experiência das primeiras comu-nidades cristãs;
    6)       Dimensão Psicológica: Ser comunidade num contexto de crise de identidade pessoal, social e institucional. 
     Oficinas de Trabalho:
    1)     Comunidade e comunidades virtuais, novas gerações;
    2)     Comunidade e comunidades emocionais;
    3)     Comunidade e justiça; Comunidade e solidariedade;
    4)     Comunidade e novas comunidades e movi-mentos eclesiais;
    5)     Comunidade e ministérios; Comunidade e serviços;
    6)     Comunidade e CEBs;
    7)     Comunidade e comunidades ambientais;
    8)     Comunidade e Paróquias; Comunidade e territorialidade; Comunidade e missão;
    9)     Comunidade e favelas/condomínios fechados;
    10)   Comunidade e Igreja Local e inculturação.
    Metodologia de Trabalho:
    Mesas-redondas; oficinas de trabalho; síntese das reflexões e perspectivas de ação.
    Público-alvo
    Coordenadores Diocesanos de Pastoral, Párocos e outros Agentes  
    Data e Local:
    De 27, 18h30 (casa aberta desde 14h)  a 30 de agosto, 12h30. Centro Pastoral Santa Fé – Via Anhanguera km 25,5. São Paulo. E-mail: pastoral@uol.com.br - www.pastoralsantafe.com.br 
    SEMINÁRIO “IGREJA, COMUNIDADE DE COMUNIDADES”
    EXPERIÊNCIAS E AVANÇOS 
    Local: Centro de Pastoral Santa Fé, Km 25,5 – São Paulo-SP
    Início: 27 de agosto com jantar às 18 horas; término 30 de agosto às 12 horas com almoço

    CEBs e pequenas comunidades eclesiais

    As Comunidades Eclesiais de Base, popularmente denominada CEBs, junto com pequenas comunidades cristãs têm tido, especialmente em alguns lugares, um
    providencial florescimento, nos últimos anos, dando uma nova dinâmica para as paróquias e igrejas particulares com sua riqueza carismática, educadora e evangelizadora (cf. DAp, n. 99 e).

    Para estudar este tema, à Luz de Aparecida, convidamos o Padre José Marins, como guia, que, durante décadas, vem percorrendo o continente, levando sua equipe de colaboradores, esta tocha da conformação da CEBs como expressão eclesial básica, "A Igreja que se reúne na casa", inspirada nas primeiras comunidades do Novo Testamento.
    Aparecida destaca na linha de Medellín, Puebla e Santo Domingo, "que as Comunidades Eclesiais de Base têm sido escolas que têm ajudado a formar cristãos comprometidos com sua fé, discípulos e missionárias do Senhor, como o testemunha a entrega generosa, até derramar o sangue, de muitos de seus membros". (DAp. n. 178).

    Sem dúvida, essas comunidades eclesiais facilitam o acesso à Palavra de Deus, ao compromisso social, em nome do Evangelho, ao aparecimento de novos serviços leigos e a educação da fé dos adultos (cf. DPb, n. 629).

    Finalmente, deve-se levar em conta que a CEBs e as pequenas comunidades eclesiais, "desenvolvem seu compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e mais distantes e sua expressão visível da opção preferencial pelos pobres" (DAp, n. 179), isto faz com que se convertam em um ponto de partida válido para a Missão Continental permanente.

    Dom Víctor Sánchez Espinosa
    Bispo Auxiliar da Arquidiocese de México
    Secretário Geral do CELAM

    sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

    CEBs - Diocese de Divinópolis


    APRESENTAÇÃO

    Na 48ª Assembléia Geral da CNBB, realizada de 4 a 13 de maio do ano passado, os nossos irmãos bispos enviaram uma significativa Mensagem ao Povo de Deus sobre as Comunidades Eclesiais de Base.
    Logo na Introdução, eles manifestavam a importância das Comunidades Eclesiais de Base para a vida da Igreja, ao fazerem o seguinte apontamento:
    "Queremos reafirmar que elas continuam sendo um "sinal da vitalidade da Igreja" (RM 5 I). Os discípulos e as discípulas de Cristo nelas se reúnem para uma atenta escuta da Palavra de Deus, para a busca de relações mais fraternas, para celebrar os mistérios cristãos em sua vida e para assumir o compromisso de transformação da sociedade. Além disso, como afirma Medellín, as comunidades de base são o primeiro e fundamental núcleo eclesial (..), célula inicial da estrutura eclesial e foco de evangelização e, atualmente, fator primordial da promoção humana' ( .. ) " (Medellín 15). 

     
    Procuramos neste Material de Reflexão distribuir ao longo dos encontros, o conteúdo de tão rica Mensagem. E, enquanto Igreja Particular de Divinópolis, nos alegra muito saber que este Caderno, também será usado nas diversas Comunidades de nossa Igreja-Irmã em Tefé, como motivação para 03° Encontro das CEBs da Prelazia que acontecerá de 07 a 10 de Julho próximo, tendo como Tema: "Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi (Jo 15,16) e o Lema: Devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus, porque foi para isso que eu fui enviado (cf. Lc 4,43).
    Pedindo as bênçãos de Dom Sérgio e Dom Mário, desejamos que mais este gesto fraterno aumente nossas relações de irmandade e comunhão, e contribua para o crescimento de nossa fé e do compromisso com a causa do Reino. Afinal, sonho que se sonha só pode ser pura ilusão, sonho que se sonha junto é sinal de solução.

    Coordenação Diocesana da CEBs
    Equipe Diocesana de Redação

    quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

    II Ampliada Nacional das CEBs rumo ao 13º Intereclesial - Noticias de 27/01

    27.01.2011
    Dom Adriano
    Hora do café!

    Zé Vicente
    Pe. Ferraro
    Pe. Ferraro e Prof. Sergio Coutinho


    13º Intereclesial de CEBs 2013 – NOTÍCIAS
    Justiça e Profecia a Serviço da Vida CEBs,
    Romeira do Reino no campo e na cidade


    Crato – 27 de janeiro 2011 – 16:00Hs horário local.

    AMPLIADA NACIONAL DE CEBs REUNE-SE EM ASSEMBLEIA NO CEARÁ


    Neste dia 27 de janeiro 2011 (quinta) aconteceu a abertura da II ampliada de CEBs do Brasil, realizada na Diocese de Crato, Regional Nordeste I – Ceará.
    Os dezessete Regionais da CNBB do Brasil juntamente com o Bispo referêncial das CEBs do Brasil, Dom Adriano, o assessor da CNBB Sérgio Coutinho, alguns assessores de regionais como Benedito Ferraro, Pe. Nelito (CNBB),foram acolhidos com grande animação e Mística.
    Seguindo a aprovação do roteiro apresentado no início da assembléia, aconteceu na parte da manhã uma análise de conjuntura feita pelo Pe. Manfredo Oliveira assessor das CEBs no Ceará.
    No início da tarde foi apresentado uma palestra pela Irmã Annette Dumollin sobre a vivência da fé dos romeiros da Mãe das Dores e do Pe Cicero do Juazeiro do Norte.
    No final da tarde desta quinta os participantes se reuniram nas grandes regiões para a partir das reflexões do dia e de um texto sobre cristianismo da libertação apresentar a caminhada das CEBs nos regionais.

    Partilhados em plenária as reflexões dos Regionais, finalizou este primeiro dia de encontro dos delegados nacional das comunidades Eclesiais das CEBs do Brasil com um momento de mística com animação de Zé Vicente.

    Setor Comunicação do 13º Intereclesial

    CEBs - Prelazia de Tefé

    3º Encontro DE CEBs da Prelazia de Tefé

    de 07 a 10 de julho de 2011

    Tema: "Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi (Jo 15,16)."

    Lema: Devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus, porque foi para isso que eu fui enviado (cf. Lc 4, 43) 

    CEBs Equador - Iglesia San Miguel de Sucumbíos

     CARACTERÍSTICAS DE “ISAMIS”

    Iglesia San Miguel de Sucumbíos

    Nueva Loja, Sucumbíos, marzo de 2008. PR.

    La Iglesia San Miguel de Sucumbíos (ISAMIS) es la realización del sueño del papa Juan 23 que quería que toda la Iglesia sea “la Iglesia de los pobres”. Esta opción, siguiendo las orientaciones de la reunión de los latinoamericanos en Medellín (Colombia, 1968), empezó a tomar cuerpo con la llegada de Monseñor Gonzalo López en la provincia de Sucumbíos en 1970. Hoy esta Iglesia tiene 3 características propias, ya que es la única diócesis del país organizada de esta manera.

    UNA IGLESIA COMUNIDAD, o sea que se constituye desde las Comunidades Eclesiales de Base (CEBs)

    1. La opción por las CEBs
    Ya en tiempos del Concilio Vaticano 2º (1962-65), existían las CEBs en América Latina: Desde unos 10 años en Brasil. En Medellín, los obispos confirman esta opción: Nace oficialmente la opción por los pobres, es decir “hacer nuestras como Iglesia las opciones de los pobres”. Es lo deciden, en 1975, Monseñor Gonzalo, los sacerdotes carmelitas encargados con él del trabajo pastoral y unos seglares comprometidos con ellos. Desde entonces, la base del trabajo pastoral es la organización y el dinamismo de pequeñas comunidades cristianas - las CEBs - que se reúnen semanalmente y toman a su cargo las responsabilidades religiosas y sociales de su sector. Medellín las reconoce como ‘la Iglesia en su plenitud’ al igual que la parroquia y la diócesis.
    2. La valoración de la misión de los seglares
    El mismo Concilio Vaticano 2º insistía en esta valoración de los seglares. Por su bautismo, se les reconoce
    • Profetas que, en palabras y hechos, denuncian lo destruye el Reino y anuncian lo que lo construye;
    • Sacerdotes que se ofrecen, junto con su pueblo, como ofrenda agradable a Dios y
    • Reyes-Pastores que se organizan para llevar a cabo los distintos servicios que se necesita.
    3. La metodología del ‘Ver, Juzgar, Actuar y Celebrar’
    En Medellín y luego en sus demás reuniones latinoamericanas, los obispos hacen hincapié en la transformación social de las injusticias y la miseria que contradicen el plan de Dios. De allí nace el método usado en el mayor documento pastoral del Concilio Vaticano 2º (‘Alegrías y esperanzas’): Mirar la realidady sus causas, iluminarla con la Palabra de Dios y los Documentos eclesiales, actuar personal y colectivamente para construir en ella el Reino y celebrar en ella la presencia viva del Resucitado. Estas son las actitudes de Jesús con los discípulos de Emaús.

    UNA IGLESIA MINISTERIAL, o sea, animada principalmente por los seglares

    4. En un primer tiempo, las CEBs eligen sus responsables
    Frente a las necesidades espirituales y sociales, las CEBs eligen personas que van a organizarse para prestar sus servicios. De esta manera nacen los ministerios que son a la vez personales y acompañados por un pequeño equipo. Los sacerdotes y las religiosas se ponen al servicio de estos equipos y misterios.
    5. Luego nacen los equipos misioneros
    Pronto el obispo, los sacerdotes y las religiosas sienten la necesidad de conformar equipos pastorales integrados por seglares a tiempo completo: Todos pasan a ser misioneros y equipos misioneros que viven juntos y se encargan de un sector pastoral. Nacen entonces las ‘Comunidades para la Iglesia y el Mundo’ (COIM: Con unos 20 misioneros célibes varones y mujeres y unos 40 parejas), como un servicio eclesial permanente y de compartir efectivo. A notar que el sacerdote no es necesariamente el ‘responsable’ del equipo: El mismo equipo decide quién será su coordinador.
    6. Un trabajo pastoral que camina con “2 pies” en 4 direcciones
    Los servicios y ministerios trabajan, al mismo tiempo, en 2 servicios - de ahí la comparación de los ‘2 pies’ -: Los servicios eclesiales (7: catequesis, bautizos, infancia misionera, jóvenes, familias, compartir financiero y vocaciones) y los servicios sociales (6: salud, educación, organización popular, derechos humanos, solidaridad con los pobres y atención a los enfermos). El año pasado (2007), nació de las CEBs un Movimiento Político que presentó candidatos de entre sus miembros para las elecciones locales (igual que en otra diócesis del país que el movimiento nacional de los seglares católicos).
    7. Los ministerios instituidos
    Al pasar el tiempo, se ve que ciertos seglares tienen un carisma particular para ejercer su ministerio. El obispo los reconoce como ministerios permanentes o instituidos. Actualmente son unas 70 personas, mujeres y varones, que tienen este reconocimiento oficial que se realiza en una gran celebración anual, entre los cuales hay 11 diáconos casados.

    Padre Pierre Riouffrait, sacerdote franco-ecuatoriano.

    CEBs Diocese de Itabira - MG

    Aconteceu no dia 4/12 o Retiro das Cebs do Regional II, em Rio Piracicaba. O encontro teve a participação de aproximadamente 100 pessoas. A CEBs é um movimento que fortalece os grupos de reflexão na construção do reino de Deus, são pessoas que caminham no meio do povo, pois é o próprio povo caminhando em marcha para o Pai. É um povo alegre. São missionários que com o canto e a dança envolvem todos em seus encontros, contagiando o povo com imensa alegria.
    O encontro foi assessorado e animado por Leila e João Bento, da Arquidiocese de Belo Horizonte. Foi um dia de alegria, descontração, oração e intimidade com Deus. O encontro finalizou com a Santa Missa, presidida pelo padre Manoel, pároco da paróquia São Miguel, de Rio Piracicaba.
    Que Deus abençoe a todos das CEBs, que continuem a contagiar o povo com esse jeito gostoso de evangelizar, despertando cada vez mais na comunidade de base que ser igreja é participar.

    CEBs Urbana - Prelazia de Marajó - Paróquia Sant'Ana

    FESTIVIDADE DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO 2011

    Este ano é a primeira Festa na Comunidade Nossa Senhora do Livramento, que está sendo realizada como parte dos festejos das comunidades urbanas. 

    A Comunidade passará a integrar as comunidades que em um futuro bem próximo farão o conjunto de uma provável NOVA PARÓQUIA em Breves.



    A Comunidade Nossa Senhora do Livramento estava inserida no Setor CEBs rurais, e com o crescimento da cidade já está bem próximo ao centro agora formando a nona comunidade urbana da Paróquia Sant'Ana. Aos domingos a Missa é celebrada tendo sempre presente todo o povo de Deus que moram no entorno da comunidade, e a cada dia cresce em bênçãos e graças no partir o Pão da Palavra e da Eucaristia.
    A festividade está sendo realizada com a seguinte programação:
    PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA:
    A festividade será no período de 25/01 a 02/02, Missa e Novena às 19 horas na Capela, sendo que no dia 25/01 às 17 horas iniciará com o levantamento do Mastro, e no dia 02/02 haverá a derrubação do Mastro, procissão seguida de Missa com a presença do Pároco de Breves.


    PROGRAMAÇÃO SOCIAL:
    Do dia 25/01 até o dia 02/02 haverá bingos e leilões promovidos por famílias da comunidade e a participação de Comunidades Urbanas da Paróquia.

    Rumo ao 13º Intereclesial das CEBs


    Coordenadores estaduais das Comunidades Eclesiais se reúnem para encontro em Crato




    Começou hoje, 27, e segue até o dia 29, no Centro de Expansão Dom Vicente Matos, em Crato (CE), a segunda reunião de coordenadores estaduais das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Este evento é a preparação para o 13º Intereclesial, que acontecerá em 2013, na Diocese de Crato, Regional Nordeste 1 da CNBB (Ceará), entre os dias 23 a 27 de julho. O tema e o lema do Intereclesial será, respectivamente: “Justiça e profecia a serviço da vida” e “CEBs, romeiras do Reino no campo e na cidade”.

    Serão debatidos, neste encontro, estudos sobre a análise de conjuntura com o padre Manfredo Oliveira de Fortaleza e padre Benedito Ferraro de Campinas (SP). Ambos abordarão os sinais de contradição da globalização causadores da miséria humana, e o resultado das eleições no Brasil. A discussão prossegue com a partilha dos 17 Regionais da CNBB sobre a caminhada das CEBs em suas respectivas realidades a partir do estudo sobre “Cristianismo de libertação: profetismo a serviço do Reino de Deus”.

    Consta na pauta de estudos um repasse sobre o projeto de encaminhamento da diocese de Crato sobre o plano de trabalho a ser desenvolvido pelo secretariado do 13º Intereclesial, sendo que 2011 será o ano de sensibilização em toda a diocese para este trabalho com visitas, encontros, assembleias e retiros missionários das CEBs. 

    O ano de 2012 será o ano do aprofundamento, quando acontecerão os grandes encontros: seminários sobre a temática, encontro ecumênico e diálogo interreligioso, encontrão de preparação do Regional Nordeste 1. O ano 2013 é o ano da socialização de todos os saberes adquiridos nos anos anteriores para a realização do evento.

    Nesta ampliada será escolhido o cartaz do 13º Intereclesial e feitos os encaminhamentos do texto base, será feita uma discussão sobre as possíveis oficinas de arte e liturgia nas CEBs durante o período de preparação. 

    No último dia serão partilhados os comunicados dos acontecimentos a nível Nacional e América Latina. Na parte da tarde haverá uma turnê cultural ao memorial do Patativa do Assaré e ao memorial do homem cariri em Nova Olinda.

    A Ampliada das CEBs terminará com uma vigília ao Santuário Eucarístico na cidade de Crato com a participação das comunidades paroquiais, quando será feito o lançamento da oração pelo 13º Intereclesial das CEBs que foi escrita por dom Pedro Casaldáliga.


    quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

    CEBs Arquidiocese de Cuiaba


    ENCONTRO DAS CEBs

     “Vivendo a memória para fortalecer a história.”

    Aos companheiros e companheiras de caminhada,
    Com a esperança e desejo de construir um novo jeito de viver em comunidade, a CEBs convida seus filhos e filhas para o Encontro do resgate da história das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), a sua contribuição neste encontro será de contar sua história de caminhada nas Cebs, que nos enriquecerá para continuarmos o projeto de Jesus Cristo.
    Diante do atual momento em que vivemos, de luta por dias melhores, mas também de violência, exclusão social, de um povo cedente da palavra de Deus e de missionários para levar a Boa Nova de Jesus Cristo á todos os cantos deste nosso país.
    O povo está clamando por igualdade social, justiça, paz e cidadania e por ser um momento tão importante para a Mãe CEBs a sua presença é indispensável.
    Aguardamos por  você!

     27/02/2011  ás 08hs ás 12hs encerrando com almoço.
    Local: Paróquia Coração Imaculada de Maria (CPA IV 1º Etapa)
    Um grande abraço,
    Coordenação Arquidiocesana de Cebs
    Cristiane Costa

    Eu sou feliz é na comunidade, na comunidade eu sou feliz. (bis)
    A nossa comunidade se reúne todo dia. E a nossa comunidade se transforma em alegria.(...) A Igreja de Jesus é uma Comunidade, onde todos nós vivemos na maior fraternidade.  Onde há comunidade, lá não há miséria não, pois aquele que tem mais vai partir com seu irmão. (...)  É Jesus quem nos convida pra fazer a conversão, ao seu reino de amor! Vamos todos à Missão!

    segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

    CEBs na América do Sul - Paraguai

    CEBs PARAGUAY


    En Paraguay, desde distintos puntos del país, tenemos aproximadamente 3000 comunidades.

    Geográficamente estamos ubicados en el centro de América del Sur, como el corazón de ésta parte de América, así como el corazón sufre los mismos dolores de todo el cuerpo; pueblo golpeado por la pobreza, la corrupción, la marginación la migración, la violencia, la desocupación, etc.

    Tenemos tanta riqueza natural y humana; con un clima subtropical con más de 6 millones de habitantes, con 17 diócesis, de los cuales 8 diócesis trabajamos articuladamente en comunidades.

    CEBs na América do Sul - Argentina

    ENCUENTROS-TALLERES DE COMUNIDADES ECLESIALES DE BASE

    El equipo nacional de CEBs y la Fundación “Padre Ángel Caputo” invitan: 2 Cursos –talleres para formadores de la lectura y práctica popular de la BIBLIA


    Del 23 al 27 de enero 2011 en Formosa:
    Desde domingo 23 de enero 2011 – tarde- hasta jueves 27 al mediodía.
    Lugar: Centro “Juan Pablo II”. Ruta 11, Km. 1180. Formosa - Argentina
    Costo: $180,00
    Equipo coordinador: Marta Boiocchi y P. Mario Bissaro
    Objetivo del taller: “Preparar formadores que puedan ayudar en la lectura popular de la Palabra de Dios” en base del Evangelio de Mateo  (ciclo litúrgico A)
    Comunicación: Julia Basualdo Email: julibas28@hotmail.com  Cel: 3752 384752


    Del 1. al 5 de febrero 2011 en Florencia Varela – Buenos Aires
    Desde el miércoles 1 de febrero por la tarde hasta el sábado 5 de febrero 2011 mediodía
    Lugar: Convento de las Hnas Franciscanas de la Inmaculada Concepción al lado de la Parroquia San Juan Bautista en Florencio Varela
    Inscripción: 150.--$alojamiento, comida y material
    Equipo coordinador: Isabel Iñiguez, P. Fernando Montes, Zulma Florentín, Nimia Britez, P. Alwin Nagy
    Objetivo: Preparar Formadores que pueden ayudar en la lectura y practica popular de la Palabra de Dios seguir a Jesús del evangelio de Marcos
    Comunicación: Zulma Florentín zulma.quilmes@gmail.com Tel 011-42707524
    Enviar la inscripción, lo más pronto posible, Gracias!
    Los que necesitan beca que se comuniquen previamente con Julia Basualdo/Zulma Florentín


    Obispo Néstor Navarro y el equipo nacional de las CEBs invitan:
    Encuentro-Taller con Obispos, Sacerdotes, Diáconos, Religiosas/os, Asesores
    "Desde el Vaticano II y las crisis de hoy ser discípulos-misioneros de Jesús"
    Del martes 15 de marzo 2011 por la mañana al viernes 18 mediodía.
    En casa Nazaret, Buenos Aires CF Carlos Calvo 3163
    Con Padre José Marins y Hermana Teolide Trevisan
    Inscripción ca 220.--$ para alojamiento, comida y material.
    Los que vienen desde más de 500 km - y lo necesitan, pueden recibir 50% de boleto-Bus
    Comunicación: P. Alwin Nagy alwinnagy@hotmail cel 0385-155 160 711 o 011-156 812 7375

    Memória - Caminhada das CEBs no Haiti

                                                         Ir Neusa Maria Lovis

    Com alegria partilhamos a Caminhada das CEBs, na Diocese de Jeremi, do Haiti, do Caribe e da América.

    As CEBs estão em um processo muito interessante de articulações.
    Contamos em nossa diocese com mais de 400 pequenas comunidades de CEBs, nas 36 paróquias  que trabalhamos.

    O objetivo é,  trabalhar “Formação Bíblica” para os animadores e animadoras das CEBs. Este trabalho está sendo muito significativo, enriquecedor e gratificante.
    Para a realização deste processo de formação, contamos com 9 pessoas, nos dividimos em 3 equipes, por Zona Pastoral (uma equipe em cada paróquia)
    Como diocese, participamos da Coordenação Nacional, com 3 representantes das  Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e um assessor. 
    Ajudamos na organização da 4ª Assembléia Nacional de CEBs que aconteceu  23 /26 de agosto, tendo como  tema “CEBs  é a Igreja em nosso Pátio”. Além de todo o trabalho que faz parte de uma assembleia, refletimos: “As Raiz da CEBs na Bíblia”, e, também aprofundamos a História da América Latina, Caribe e especialmente do Haiti”. Ao todo éramos 135 delegados de 4 dioceses. Sendo que a diocese “Mãe” participou com 50 membros. Apesar da distância marcamos presença com 16 representantes de diferentes paróquias. 


    A nível de Caribe, o Haiti não ficou atrás. Eram 6 países (ilhas) presentes.
    Haiti marcou presença significativa no 4º Encontro  de CEBs, na Republica Dominicana, de 18 a 22/08/07. Dos 90 participantes 34 representavam Haiti: 28 delegados das CEBs do Haiti,  e 6 assessores (4 padres, 1 religiosa e 1 leiga). Marcou presença o bispo responsável das CEBs no Haiti.
    Participamos como diocese com 9 pessoas (7 delegados das CEBs, uma religiosa e um padre).
    Aprofundamos:  “A  Identidade das CEBs e a caminhada das CEBs na América Latina a partir dos documentos de Medellin, Puebla, Santo Domingo e Aparecida”.

    A nível de Continente Americano, Haiti esteve presente também. Dos 26 participantes de 11 países, 4 representavam Haiti. O encontro aconteceu em seguida do Caribeno,  24 a 29/08/2007, na Republica Dominicana.

    Olhando a caminhada que as CEBs estão fazendo no Haiti, Caribe e América, sentimos a Igreja de Jesus de Nazaré Viva mais que nunca.

    Neste encontro além de avaliarmos a Caminhada das CEBs a nível continental, retomamos os documentos do CELAN: Medelin, Puebla, Santo Domingo e estudamos e aprofundamos Aparecida o que  foi aprovado pelos bispos reunidos em Aparecida e o que foi apresentado ao Papa Bento VI, com modificações, sem consentimento do assembleia em Aparecida.   (Equipe a nivel Continental) 
             
    Assumimos trabalhar na base:
    1. O documento de Aparecida  com uma linguajem popular, acessível .
    2. Trabalhar a Identidade das CEBs a partir da Palavra de Deus e assim poder resgatar a história de cada grupo de CEBs, Paróquia e Diocese.
    3. Trabalhar o tema “Ecologia, Meio ambiente, água....)
    Eu particularmente, só tenho que agradecer em poder participar deste processo de formação existente.
    É uma graça estar trabalhando nesta Missão.
    Assim vou aprendendo, contribuindo com as Comunidades Eclesiais de Base.
    Cada vez mais, sinto e acredito que a Igreja de Jesus de Nazaré esta viva nas Comunidades de Bases que vivem e revelam o projeto de uma sociedade Solidária e Irmã, mesmo em meio a uma sociedade neoliberal que determina quem deve viver ou morrer...
    O bonito do processo, é a força, a resistência que os grupos encontram na Palavra de Deus, fonte de vida.
    Com carinho
    Ir.Neuza Maria Lovis – Irmã do Imaculado Coração de Maria
    Em Missão no Haiti, trabalhando junto as CEBs -  publicado em 11.02.2008



    ***
     A Arquidiocese de Porto Príncipe (Archidioecesis Portus Principis) é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica do Haiti . A sé é a Catedral de Nossa Senhora da Assunção, localizada em Porto Príncipe.
    Por um ano, entre 12 de janeiro de 2010 e 12 de janeiro de 2011 , a arquidiocese foi uma sede vacante  devido a morte de  Sua Excelência, o Mons. Arcebispo Joseph Serge Miot, que foi uma das dezenas de milhares de vítimas do sismo do Haiti de 2010 e  em 2011 assumiu Dom Guire Poulard. 

    domingo, 23 de janeiro de 2011

    São Sebastião movimenta CEBs de Itambé - Ba

    Festa de São Sebastião 

    O exército de São Sebastião agindo cênicamente!

    A cidade de Itambé comemorou no último dia 20 o seu padroeiro São Sebastião. A festa que durou dez dias mobilizou toda a comunidade católica na organização da festividade que começou com o decenário no dia 10 de janeiro, com a presença de vários celebrantes convidados. No dia 20, antes do nascer do sol, vários fiéis se reuniram na Praça São Sebastião para uma alvorada. As nove horas da manhã o pároco da cidade Padre Juracy Marden celebrou a missa em homenagem ao santo e às vinte horas toda a cidade parou para assistir o cortejo com a presença de todas as comunidades eclesiais de base das zonas urbana e rural.









    Sobre o santo:
    Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado em 30 de Junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas
    Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge na Baixa Idade Média, designadamente nos séculos XIV e XV, tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa. (Fonte: Wikipédia).















    O que impressiona nesta festa é a mobilização da população da cidade. Como uma grande ação cênica, cada um oferece o que pode para que a festa aconteça. Durante estes dias, aproveitamos para cobrir a festa que será tema do próximo documentário a ser produzido pelo grupo de pesquisa TERRACULT, ligado ao Instituto de Geociências da UFBA e coordenado pelo professor Angelo Serpa. O grupo busca aprofundar a análise das manifestações culturais a partir da operacionalização dos conceitos de Território e Identidade Cultural como subsídio para a produção de vídeos documentários.
    Como ilustração seguem algumas imagens exclusivas de todas as etapas da festividade.
    Crédito das fotos: Marcelo Sousa Brito e Angelo Serpa.
    Fonte: Pedra Afiada




























    ***
    Iniciada desde o dia 10 de janeiro, a Festa de São Sebastião este ano celebra a beatificação do Padre Justino Russolillo, fundador das Congregações Vocacionistas.
    Programação do Dia da Festa
    5:00 h: Alvorada
    9:00 h: Santa Missa
    Celebrante: Padre Juracy Marden - SDV
    20:00 h: Procissão-Desfile das CEBs (Comunidades de Base), seguida pela Procissão do Padroeiro, encerrando com a Benção do Santíssimo Sacramento. (Fonte: Prefeitura de Itambé)