terça-feira, 23 de novembro de 2010

Relatorio da 3ª Ampliada Nacional

3 ª AMPLIADA NACIONAL DAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE
Local: CAP  Km 14 – Br 364 – Porto Velho - RO
RELATÓRIO
SEXTA-FEIRA – 18.01.08 (manhã)

07h30 - Café
08h00 – Oração. Equipe de Liturgia – Ofício Divino das Comunidades.
08h40 – Cantos. Equipe de Animação
09h00 – Apresentação dos Regionais e Acolhida. Equipe do Secretariado.
Apresentação dos Delegados dos 17 Regionais da CNBB, Equipes de Serviços e Assessoria. Este momento foi finalizado com a Oração do XII.
09h15 – Abertura oficial com Dom Moacyr Grechi. Arcebispo da Arquidiocese de Porto Velho, “frisou que este é um encontro frutuoso, um acontecimento da graça” e Acolhida do Dom Mosé – Bispo da Diocese de Cruzeiro do Sul e acompanhante das CEBs do Regional Noroeste, “lembrou que já passamos mais da metade do caminho, nosso trem precisa seguir a direção correta”.


Ø 09h20 – Mesa Redonda: “Conjuntura da região amazônica e município de Porto Velho”
Profº. Ramon Cujuí, a Amazônia sempre foi e é palco de interesse externo desde os tempos de colonização; a ocupação sempre se deu através dos ciclos econômicos; o slogan do Governo Federal que promoveu a ocupação na Amazônia foi: homens sem terra para terra sem homens, integrar para não entregar e outros. Hoje se tem na Amazônia grandes centros urbanos como Manaus, Belém e Porto Velho, porém os programas de Infra-estrutura possuem modelos que não priorizam a população local, chocam-se com os interesses locais; a população ribeirinha não vê estes modelos sócio-econômicos de desenvolvimento como progresso para a Amazônia. O grande nó hoje em Rondônia é a construção das Usinas do Madeira, Porto Velho será o imã do atrativo populacional, gente de toda a Amazônia virá para Porto Velho, a estimativa é de mais de 100 mil pessoas segundo a estimativa da Prefeitura Municipal de Porto Velho, porém a cidade não oferece recursos nem infra-estrutura para receber este novo surto migratório. Como a Igreja está se preparando para receber este impacto?! Algumas ações estão sendo realizadas, o enfrentamento é necessário, sobretudo com relação aos impactos sócios ambientais. Hoje nosso grande questionamento é para quem serve os grandes projetos?! Os movimentos sociais em Rondônia estão sendo engolidos pelo agro-negócio, finalizou.  

Ø 09h50 – “Documento de Aparecida” – enfoque das CEB’s. Dom Moacyr Grechi.
“Iniciou falando que Santo Domingo, Puebla e Aparecida são os instrumentos da nossa fé. Em Aparecida os bispos suportaram 21 discursos, mas que no final valeram a pena, a partir de seus aspectos fundamentais o VER, JULGAR e AGIR e as CEB’s. Um aspecto a ser trabalhado foi a síntese do documento, uma equipe de redação foi formada. O difícil da síntese foi fato de que alguns bispos não aceitavam o corte de seus documentos. Antes do documento seguir para o Papa o mesmo foi alterado, porém o Papa afirmou que uma aprovação de 2/3 não se muda. O clima de comunhão se criou na Conferência entre os bispos foi ótima principalmente entre argentinos e brasileiros. Um ponto forte e marcante foi a declaração de amor a Jesus Cristo expressa em todos os discursos. Ao final todos saíram felizes e contentes.

10h30 – Intervalo
10h50 – Retorno. Cantos. Equipe de Animação.
Ø 11h00 – PLENÁRIA
1) Sérgio Coutinho (Assessor) – “contribuindo com a fala do Profº Ramon, a Amazônia sempre foi vista como a fronteira de um vazio demográfico; a ocupação se deu pelas chamadas frentes de expansão”. No século XX vimos a colonização capitalista. A Amazônia é lugar de luta, resistência e criação. Durante a realização do XII Intereclesial isto pode ser mostrado, a chamada resistência criativa frente aos grandes movimentos econômicos. No que se refere a fala de Dom Moacyr, a questão é a nomenclatura das CEB’s, é preciso valorizar as pequenas comunidades”;

2)Mafalda (Centro Oeste) –“é preciso cuidado com o uso do termo comunidade eclesial de base; no que se refere a análise da Amazônia carecemos de meios de produção que ajudem economicamente a população; no Tocantins a chegada das hidrelétricas contribuiu para o aumento da violência, não trouxe o emprego tão aguardado pela população local, a mão-de-obra contratada foi de fora com salários acima de R$ 700,00. Em Rondônia será a mesma coisa, e o que está sendo feito para ajudar a população local?!

3)Lorena (Sul.2) – hoje a realidade do agro-negócio é de devastação e destruição e a Igreja não apresenta nenhuma soluça. Temos que mostrar nossos projetos e ajudar as nossas comunidades. No Rio Grande do Sul as administrações municipal, estadual e federal não estão retratando de forma correta as questões ambientais, sobretudo no tocante aos chamados benefícios e prejuízos à população.

4)Frei Genilton (Nordeste 3) – elogiou as falas do Profº Ramon e de Dom Moacyr, e que as duas refletem a realidade do Nordeste que é uma região muito mística. Questionou o profº. Ramon sobre a existência de alternativas para a seca do Nordeste. Porque será que os protestos não conseguem reverter as situações?! Sendo assim o que fazer?!

5)Diácono Severino (Eq. de Articulação NO) –  as dificuldades de grandes e pequenas comunidades são grandes, mas algo intriga com relação ao doc. de Aparecida: quem são as novas comunidades que aparecem no documento de Aparecida?!...

6)Lurdinha (Sul 1) – a realidade em SP é difícil, estão destruindo as nascentes, rios e lagoas com o plantio da cana, novas e novas usinas aparecem do dia para a noite, milhares de trabalhadores estão morrendo vítimas da exploração dos usineiros. O movimento social faz as denúncias, mas o retorno é lento. O sistema carcerário é pior ainda. O grande questionamento é: como enfrentamos toda essa situação?!Esse é o nosso desafio que somos CEB’s. Olho neles, estamos em ano eleitoral, que possamos realmente escolher pois a vida.

Ø Resposta da Plenária.
Profº. Ramon Cujuías respostas só podem vir a partir de nós mesmos, temos que fiscalizar tudo que está acontecendo em nossas comunidades e chocar para ver como funciona. Um primeiro passo é entender como funciona as leis de florestas e assim manejar nossos objetivos. Não podemos iniciar nossos projetos pensando em experiências passadas que não deram certo. Lutamos e trabalhamos por desenvolvimento sustentável, pena que demora algumas vezes para acontecer. Com relação a transposição do rio São Francisco hoje limitou-se, porém é preciso acumular forças para não nos aliarmos ao sistema depredador.

Dom Moacyr – em nossa Igreja faz-se necessário criar âmbitos de transparência. As CEB’s, são e devem ficar como modelo de comunidade comprometida. Devemos pensar em profundidade. Caminhar com coragem, é hora da unificação.

Ø PAUTA: Apresentação da Proposta de Programação e Formação das Equipes e Coordenação da III Ampliada. – Magda.

A)   Equipe de Carta: Pe.Nelito, Ana Maria, Ourora e Tereza Cavalcanti.
B)   Equipe de Liturgia: Seleida, Mariza, Raimundo e Equipe Local.
C)   Coordenação da III Ampliada: Leste 1 e 2 – Elisa, Sulão – Pe. José Roberto, Nordestão – Ir. Renato, Nortão – Diácono Severino, Centro Oeste – Cícera, Assessores – Pe. Benedito Ferraro, Secretariado – Magda.

12h25 – Encerramento dos trabalhos da Manhã. ALMOÇO.






























3 ª AMPLIADA NACIONAL DAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE
Local: CAP  Km 14 – Br 364 – Porto Velho - RO
RELATÓRIO


TARDE  - 18 de Janeiro de 2008.

14h20 – Cantos. Equipe de Animação.
14h30 – Retomada dos Trabalhos. Coordenação: Elisa e Ir. Renato.
         Apresentação de Dom Adriano – Nordeste 2.
Ø PAUTA: Realidade Sócio Político e Eclesial – Delegado dos Regionais.

1)                Nordeste 5 – Ir. Renato: Político – ocorreu a troca depois de 40 anos; avanço dos grandes projetos monocultores (cana-de-açúçar, eucalipto); construção da barragem de estreito num local de 47 mil habitantes que já está sofrendo com os impactos do empreendimento (casas ao redor já aparecem com rachaduras); IGREJA – distanciamento do clero pela opção pelos pobres; fortalecimento da R.C.C, Legião de Maria...Desafio: formação de seminaristas com o rosto de comunidade; CEB’s está promovendo cursos de formação para animadores; articulação dos movimentos sociais no Maranhão e fórum de cidadania; curso de capacitação de direitos humanos (projeto); movimento contra a corrupção eleitoral.

2)                Nordeste 2 – Sandrinha: compromisso com as Santas Missões Populares e criação da escola missionária (Curso); Luta contra a violência e defesa da vida; movimento contra a corrupção eleitoral; ocorreu mudanças de bispos em algumas dioceses que acabou alterando o trabalho de algumas comunidades. Dom Adriano: Desafio – manter as atividades do regional com os pequenos recursos que a mesma recebe; Grandes Obras – transposição do rio São Francisco, neste tema o regional está totalmente dividido, contudo acredita-se que com o apoio de Dom Luís se consiga formar um grande grupo de trabalho; pretende-se fiscalizar empresas – denunciar desvios de verbas e controlar o que se tem.

3)                Norte 1 – Raimundo: Político – trabalho de conscientização com relação à reeleição do governador Eduardo Braga, pois ele não foi dos piores, não era o governo que se queria, mas era o menos sujo dos que lá estavam;O governo está com a proposta de construção da ponte do Rio Negro; Igreja – se preocupa com os municípios pois o governo não faz o trabalho necessário de assistência as comunidades; Regional – vive um momento de encontro.

4)                Nordeste 3 – Frei Genilton: Política – Bahia e Sergipe sempre foram estados administrados pela direita, mas nas últimas eleições as coisas mudaram sendo motivo de esperança para o povo; O governador da Bahia em seu discurso dizia que iria apoiar os movimentos, por enquanto os pedidos ainda não foram atendidos; Igreja – todo o trabalho realizado até agora parte do princípio da espiritualidade do 11º Intereclesial; Clero – há uma grande de dificuldade de se trabalhar com os novos padres, não possuem uma visão do que realmente é a CEB’s. Existem bispos que passam à impressão de que nem se quer concluíram a teologia. Há questão não é a formação, mas o critério de escolhas de alguns religiosos que vão trabalhar com as comunidades. Os meios de comunicação da Igreja não deram importância ao jejum de Dom José.

5)                Nordeste 1 – Ana Maria: Político- ainda não se tem uma avaliação do atual governo; Com relação aos grandes projetos, o Ceará é um estado tomado pelos projetos imobiliários que ocupam as praias e expulsam os ribeirinhos...; Igreja – ocorreu o desaparecimento do tema CEB’s nas pastorais, criaram-se outras nomenclaturas para não se usar o nome CEB’s, sobretudo porque no meio urbano este nome tem sido sinônimo de transformação e dessa forma aumentar a articulação social; O Ceará se prepara para a 16ª Ass. de CEB’s.

6)                Sul 2 – Lorena: Economia diversificada; O Paraná é região de fronteira com Paraguai e Uruguai, algo que contribuiu e muito com o contrabando e o tráfico, gerando tristeza para as famílias; Destaque para a agricultura familiar e o recicla mento; No Paraná a Usina de Itaipu está realizando parcerias com muitos municípios desenvolvendo o projeto Cultivando a água boa; Igreja – praticamente todas as comunidades estão envolvidas com a caminhada das CEB’s; cada diocese, paróquia e comunidade estão estudando o documento de Aparecida; Político – continua-se com Roberto Requião e na medida do possível ele contribuiu com as comunidades.

7)                Sul 3 – Marisa: no Rio Grande do Sul com a permissão do Governo será criado o Presídio para Juventude (a que ponto chegamos); O agro-negócio continua fazendo grandes estragos como acontece em todo o país; a natureza também não está dando muita trégua; A Ara cruz contínua e mais forte ainda; o Governo incentiva o plantio de eucalipto; aconteceu o I Fórum da Igreja Católica, a CEB’s fez uma oficina temática; no evento havia uma tenda distribuindo sementes e muda de eucalipto, a PJ e movimentos sociais se articularam e conseguiram expulsar a empresa do Fórum; ocorreu a 11ª Romaria do Trabalhador e da Trabalhadora; acontecerá a 31ª Romaria da Terra; ocorrerá uma grande mobilização através da escola de formação Fé e Política.

8)                Oeste 1 – Adriano: o Mato Grosso do Sul é terra de boi e de soja; o agro negócio do eucalipto está a todo vapor; em Corumbá pretende-se instalar uma fábrica de cimento, que certamente utilizará mão-de-obra de fora ; a região é fronteiriça, com o tráfico é algo extremamente presente; com relação aos povos indígenas a luta pela terra contínua; a reforma agrária na região não ocorreu de forma alguma; politicamente falando se esperava algo melhor do Zeca do PT, pois o mesmo esqueceu da questão social; no Regional é preocupante a questão da aplicação da lei eleitoral; a agricultura familiar funciona com o apoio da CPT; a CEB’s funciona pela teimosia, principal responsável pelas Santas Missões Populares.

9) Sul 4 – Roberto: no campo do agro-negócio e do hidronegócio a realidade de Santa Catarina é a mesma das outras regiões do Sul do Brasil; a CF 2007 foi um eco da Amazônia ouvido em Santa Catarina; ocorrerá o 10º Encontro Estadual das Ceb’s com o tema CEB’s, povo de Deus, cuidando da vida no período de 18 a 20 de Abril de 2008; está sendo realizado um trabalho de articulação com coordenação dos grupos de reflexão com o apoio das dioceses.

10) Centro Oeste – Seleida: Goiás e Distrito Federal estão vivendo dois problemas – 1º Violência em Brasília e em Goiânia com morte todos os dias; 2º Febre Amarela – com 07 vítimas; Política – Marconi continua governando; Curso de Formação na escola Flor do Cerrado; Brasília irá sediar o 2º Encontro Regional de CEB’s nos dias 17,18 e 19 de outubro de 2008. Mafalda: Tocantins politicamente não mudou nada com relação à análise de 2007; no campo econômico: surgimento de projetos de soja, eucalipto e hidrelétrica; os movimentos sociais possuem duas caras: uma pró povo e outra pró governo; houve uma articulação dos movimentos sociais com a interrupção de uma barragem que iria engolir 05 aldeias indígenas; está ocorrendo formação para trabalhar com os direitos humanos; Igreja: houve um avanço, pouco, mais houve o que mostra a importância do trabalho social das CEB’s.

15h40 – Intervalo.
16h00 – Retorno. Cantos. Equipe de Animação.
Ø 16h10 – Retomada dos Trabalhos.  PAUTA: Realidade Sócio Político e Eclesial – Delegado dos Regionais. Coordenação: Ir. Renato.

11) Sul 1 – Lurdinha: em SP o sinal é de violência e resistência ao mesmo tempo. O projeto do governo não é um projeto que defende os direitos do povo – governo do PSDB; O Serra tirou do povo o direito de comer; O Regional trabalhou a CF 2007 discutindo a questão dos biomas; trabalhou-se campanhas para a presidência do PT; realizou-se o Plebiscito sobre a S.V.R. Doce; no estado de SP existem 176 assentamentos e 20 aldeias que estão perdendo suas raízes. Edmundo: o grande desafio das CEB’s em 2007 foi a Romaria em Aparecida, alguns bispos resistiram sob a ida do povo, mas o povo  se organizaram e foram assim mesmo, uma vitória; aconteceu também o Curso de Verão de 06 a 08/01/2008.
Atividades do Regional Sul I: 19 e 20 de Julho de 2008 em Campinas. Tema: CEB’s na defesa dos ecossistemas do estado de São Paulo. Conteúdo: a) aspectos ecológicos (meio ambiente); b) Teológicos ( Teologia da Criação) c) Mística e Espiritualidade voltada para  a ecologia. Assessoria; Análise de Conjuntura – Geografica:  Ariovaldo Umbelino da USP; Roberto Malvezzi (Gogó); Grandes Oficinas: 1. Reciclagem; 2. Saneamento Básico; 3. Águas e matas ciliares; 4. Cuidado com o solo urbano e moradia; 5. Terra e Reforma Agrária; 6. Sustentabilidade Alimentar; 6º Encontro dos Ordenados, Religiosos (as), seminaristas e aspirantes a vida consagrada. 21 a 23 de Julho de 2008. Local: Campinas. Tema: Desafios da Eclesialidade das CEB’s pós V Conferência. Diante da eleição de D. José Luiz Bertanha para a presidência do Laicato o Regional Sul I indicou Dom Maurício Grotto da Diocese de Assis, para nos acompanhar; 8ª Romaria das CEB’s a Aparecida. Dia 27 de Abril de 2008.

12) Oeste 2 – Dirceu: o regional encontra-se ainda abalado pela perda de 03 bispos no ano de 2007; o estado engloba 03 ou 04 biomas do Brasil; o regional possui certa dificuldade em avançar na dimensão das questões sociais, uma luta foi sobre o fim da polícia ambiental na região e a entrega da fiscalização por parte do governo; trabalhou o Projeto da família como resgate doméstico; a diocese de Cárceres realiza um trabalho bonito com os grupos de reflexão; Político – Maggi continua com todo o seu poder político e agora ainda mais fortalecido; a violência no campo aumentou; o CIMI e o CPT fiscalizam o trabalho escravo.

13) Norte 2 – Regina: a Gov. é Ana Júlia do PT que agora precisa realizar os concursos públicos e dessa forma terá que demitir os trabalhadores temporários- há um impasse- o povo que quer o concurso e os temporários que não querem sair; existe violência no campo e na cidade; Formação de Fé e Política (seminário); realização do plebiscito da S. V.R. Doce; Encontrão com os Jovens em Belém.

14) Leste 2 – Leila: Minas possui uma caminhada separada com 28 dioceses; a equipe do Espírito santo foi desfeita, porém continua o processo de formação; realizou-se o 5º Encontro Estadual das CEB’s no Triângulo uma área de grande desafio com o tema Missão e Ecologia, estima-se a construção de 08 usinas na região; realizou-se a Romaria da Terra e da Água com a presença de cerca de 10 mil pessoas; a questão do diálogo entre bispos e a CEB’s no regional é preocupante; a boa notícia é o acompanhamento de um Bispo na equipe e a triste é a perda do assessor Pe. Nelito para a CNBB; o Governo é extremamente repressor. Nelito: Minas cresceu muito após o 11º Intereclesial, houve uma grande articulação, apesar de uma Igreja conservadora. Pe. Nelito agora está trabalhando na CNBB no Mutirão de superação pela miséria e pela fome, como secretário Executivo e em tempo integral a disposição das CEB’s.

15) Leste 1 – Carla: o regional se reúne de 03 em 03 meses com o estudo do Tema: Eclesiologia do Vaticano; realização do Encontro Nacional de Fé e Política; Participação positiva no plebiscito da S.V.Rio Doce; Elisa, apesar do boicote vale destacar a importância do Encontro de Fé e Política.

16) Noroeste – Severino: realização de Encontros de Articulação e troca de experiências entre as dioceses; participação de outras Igrejas no movimento Fé e Política; realização da Assembléia do Regional com finalização de duas bandeiras; elaboração de um censo da realidade do regional que devido às distâncias não ficou pronto; há um apoio de todos os bispos do Regional; no período de 21 a 30 de Julho de 2008 ocorrerá 02 Mutirões, um em Rio Branco e outro em Cruzeiro do Sul. ; Pe. Ceppi, os bispos do Nortão se reuniram e formaram o Documento Discípulos e Missionários da Amazônia.

Ø 17h15 - PAUTA: Apresentação de elaboração do Texto Base do 12º Intereclesial. Coord. : Pe. Valdecir17h30 - QUESTIONAMENTOS DA PLENÁRIA

1)    Quando dos textos estarão disponíveis? R: a data trabalhada é 29 de fevereiro de 2008.
2)    Como ficaria o Texto Base, para passar para uma ação? R: seguido de orientações.
3)    O que é o Bioma Tropical? R: sua conjuntura estará no texto, porém cada Regional a partir das orientações trabalha a biologia na sua cultura local.
4)    O Texto Base quer abrir um debate da ecologia. Como preservar com a presença dos humanos? Como trabalhar a proteção do meio ambiente com os povos de hoje? Encontramos mediações concretas ou ficará tudo no discurso bonito?
5)    Será que não existe um indígena universitário em Porto Velho que possa está aqui testemunhando na Ampliada?
6)    Irá aparecer no Texto Base questões favoráveis à causa indígena?

Respostas e Contribuições: O texto contará com depoimentos de indígenas; observações a cerca das questões de biomas será retratado bem como experiências ecológicas alternativas. Sérgio Coutinho, cogitou a possibilidade do Ano Catequético que será 2009 ser contemplado no texto base. Quanto a linguagem a proposta é de se trabalhar algo popular a linguagem das bases. Frei Genilton destacou que a proposta apresentada está mais voltada para a Amazônia é preciso contemplar as demais regiões. Pe. Luiz acrescentou o compromisso com a sustentabilidade. A questão dos Biomas carece de um esclarecimento maior, para que cada regional percebe em qual se encontra e dessa forma possa trabalhar. Pe. Ferraro, deixou claro que o Texto Base carece de uma discussão num tempo e espaço maior nesta Ampliada.

18h10 – Celebração Eucarística.
19h00 – Jantar.
20h00 – Cantos. Equipe de Animação.
20h10 – Coordenação: Elisa

Ø    Informes: Assinar a lista de freqüência; Confirmar a presença na visita às comunidades  no sábado (19/01) à tarde – todos confirmaram; os delegados aprovaram a proposta de realizar a tradicional Romaria na sexta-feira (18/01) após o encerramento dos trabalhos.Formação de grupos. Trabalhos até às 21h30.

Ø    PAUTA: Apresentação da Grade do 12º Intereclesial. Pe. Luiz Ceppi. (em ANEXO)
Pe. Luiz Ceppi – A Arquidiocese de Porto Velho acolhe os delegados e cada um receberá uma tela onde deverá colocar a diversidade de cada região. Ocorrerá a apresentação de povos diferentes da região amazônica e dessa forma vivenciar e ouvir o grito profético da terra e dos povos que aqui habitam. O momento das visitas nos proporcionará momentos de paz e tranqüilidade além de abrir novos horizontes. Faremos uma caminhada de 03 km encerrando com a Celebração Eucarística – momento de abertura de nossa espiritualidade. Este é um momento de compromisso, de comunicar ao povo o que está acontecendo com a Amazônia. Lembraremos a história de nossas comunidades vivas, dos movimentos populares atuais, reconstrução de sindicatos, partidos...É preciso solidariedade de todos para melhorar nossas vidas no Bioma Tropical.
21h20 – Trabalho de Grupo: Análise da Grade do 12º Intereclesial.
21h50 – Retorno. Encerramento do dia.

3 ª AMPLIADA NACIONAL DAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE
Local: CAP  Km 14 – Br 364 – Porto Velho - RO
RELATÓRIO

19 de Janeiro de 2008 – MANHÃ

07h00 – Oração . Equipe de Liturgia – Ofício Divino das Comunidades.
07h30 – Café.
08h10 – Cantos. Equipe de Animação.

Coordenação do dia: Pe. Benedito Ferraro e Cícera.
Ø PAUTA: Partilha dos Grupos da Análise da Grade do 12º Intereclesial.

GRUPO 01 – Dúvidas com relação com quem é a Coordenação que acolhe os delegados no 1º dia; Quarta-feira dia 22/07: o que vão fazer no porto?! Porque não vão direto para o rio?! Quem são os 12 assessores desse dia?! Resp: A equipe do secretariado vai decidir.

GRUPO 02 – As dúvidas na sua maioria são de cunho pessoal. Quem serão os assessores, relatores, equipe de animação, liturgia etc?! Foi levantada a questão de realizar o Batismo simbólico no rio, por questão de segurança pede-se que reflita melhor.

GRUPO 03 – Sugestão: Que os delegados saiam direto dos locais de hospedagem para o rio sem precisar passar pelo porto. Com relação
às celebrações os demais regionais questionam a sua participação, pois a maioria consta a participação dos regionais do Norte e Nordeste. Resp.: Vai acontecer na manhã de Sexta-feira com os 12 regionais.

GRUPO 04 – Quando serão distribuídas as fichas de inscrição?! Haverá encontro de assessores?! Quando será?! Haverá o momento de deserto? Haverá encontro de latinos? Sobre o dia 19/07 não entendemos quem são as pessoas da coordenação? Sobre o dia 24/07 onde será o momento das passagens proféticas? Sugestão: resgatar o texto sobre o Papel da Assessoria de José Sanches; Que se tenha alguém para coordenar o grupo de assessores; que no dia 23/07 sobre as visitas que se tenha um caderno de orientações;

GRUPO 05 – Não se aprofundou.

Respostas aos Grupos – Pe. Luiz Ceppi.
Pretende-se trabalhar com um manual de tarefas; os regionais não virão para contar a sua história, mas para partilhar a riqueza de caminhada de CEB’s, algo que nos ajude a reconstruir a história;
Intervenções - Ferraro: em Ipatinga o nosso grande problema foi a assessoria, aqui nós podemos decidir os 12 assessores que irão nos ajudar; Tereza: em Ipatinga o banco de dados não estava funcionando bem isto dificultou a distribuição e organização do evento, é importante que tenha com antecedência a confirmação da assessoria; Sérgio Coutinho: é necessário que se tenha já as fichas de inscrição constando o nome dos assessores e se possível realizar uma reunião em Janeiro de 2009; Mariza: além dos assessores históricos é necessário a presença de assessores locais, os líderes de movimento popular que já a experiência, por isso cada regional deve indicar pessoas com vivência popular. Jair: informou que até o momento a PMPVH liberou 60 ônibus e cogitou a possibilidade de os regionais acertarem com seus ônibus cerca de 80 km a mais para rodar caso seja necessário.
Sérgio: no 11º houve análise de conjuntura, político, social e eclesial e no 12º quando será?
Mariza: na sexta 24/07 já está previsto o momento de testemunho precisa apenas ser direcionado.

Pe. Luiz Ceppi: na visita às áreas alguns movimentos já confirmaram a presença para acompanhar; Quanto a assessoria Sérgio e Tereza podem articular este ponto; Teremos um encontro à parte com os assessores os mesmos devem ser pessoas que entendam e expliquem ao povo o grito de resistência e vitória; No que se refere aos latinos...; No item coordenação a ampliada irá acompanhar apontando o nome de 12 pessoas que estarão nos serviços dos barcos;Teremos nos 12 rios 12 grupos de animação; Haverá também 12 Kombi para transportar especificadamente esta equipe; O 3º dia é o dia da missão e quer queira ou não queira a celebração deve se inculturada na nossa realidade; Na celebração dos mártires o Nortão deverá ajudar; No mês de novembro de 2008 a Odebrech e Furnas iniciará  as obras e veremos se realizaremos o batismo nas águas ou não; Na ficha de inscrição constará o numero de pessoas necessário a cada local de visitação como: aldeia, presídio...; Quanto a questão das distâncias os regionais estarão hospedados nas paróquias por isso a necessidade de concentração – o porto, e em seguida o encaminhamento até os rios; os testemunhos proféticos serão realizados nos rios junto aos 250 delegados; Em RO nada é fruto de alguém que veio, mas que esteve a mando; No sábado haverá a Celebração da Paz com representantes de diversas religiões – Inter religioso.

Pe. Ferraro: quanto à análise de conjuntura estamos no aguardando a resposta de pessoas convidadas; precisamos decidir em qual momento juntamos os testemunhos proféticos e no final do compromisso passar a fala para um assessor que possa fazer o fechamento; hoje o Leonardo Boff é um personagem mundial, 20 minutos dele é o limite da atenção; é preciso também momentos de coletividade uma fala num momento de animação que traga energia ao povo; A celebração de sábado tem sido realizada com a participação dos irmãos evangélicos.

09h40 – Retorno aos Grupos. Continuação da discussão da Grade do 12º.
10h20 – Intervalo.
10h40 – Cantos. Equipe de Animação.

Ø          PLENÁRIA – 10h50 – Retomada dos Trabalhos. Grade do 12º
OBS.:  Todas as alterações aprovadas pela Ampliada se encontra na Grade EM ANEXO.

DIA 21/07
GRUPO 05 – Como será feita a celebração de memória dos Intereclesiais? Resp.: Pe. Luiz Ceppi, ainda não está decidido pede-se apenas que a celebração não passe de 01h30 de duração.
GRUPO 02 – Todos os regionais terão seus stands e tendas? Deverão ser informados com antecedência para que se evitem os espaços vazios. Resp.: Todos terão e serão informados.



DIA 22/07
GRUPO 02 – Que se reveja a questão das nomenclaturas são muitos nomes e pouco tempo para se adaptar.

Os delegados aprovaram a mudança das nomenclaturas permanecendo somente: PORTO, BARCO (nome dos rios) e CANOAS.


GRUPO 05 – Que a assessoria da Análise de Conjuntura seja no dia 23/07.
GRUPO 03 – Proposta.
         07h30: animação;
         08h00: celebração;
         08h30: Análise de Conjuntura;
         09h45: Transporte para os barcos;
         10h30: Trabalho de assessoria nos barcos;
         11h00: Trabalho nas canoas;
         12h15: Almoço.

Proposta da Mesa de Coordenação: Manter a programação da Manhã do dia 22/07 tirando apenas a Fila do Povo. Proposta aprovada.

GRUPO 05 – Garantir um momento em que os assessores dos barcos se reúnam com os coordenadores;

DIA 23/07
GRUPO 01 – Que cada equipe de visitação pudesse se reunir para sanar dúvidas de última hora e sair às 09h45 e não às 09h00 como consta na grade;
GRUPO 03 – Que se tenha um roteiro para orientações gerais para visita com formação e assessoria;
GRUPO 05 – Que todas as saídas sejam as 06h30 da manhã; quem for fazer a análise de conjuntura deve ouvir os assessores.

DIA 24/07
GRUPO 02 – Que o testemunho seja realizado nas canoas; Que nos barcos se discuta os desafios vistos na missão;
GRUPO 03 – Que ao voltar da missão cada grupo já retornaria com a temática a ser discutida nos barcos (10 testemunhos) seria um espaço de partilha sendo 01hora para a canoa e 01 hora para o barco; o testemunho da experiência da missão seria dividido em dois momentos;
GRUPO 05 – Quando os regionais ficarão sabendo das celebrações?
GRUPO 01 – Que o momento de silêncio seja nos barcos.

Proposta da Mesa de Coordenação: 1)Manter o testemunho diversificado nos barcos ou 2) fazer o testemunho coletivo. Obs.: aprovada a proposta nº 2.

Sugestão de nomes para o testemunho coletivo: Dom Cappio; Dom Erwin; Ir. Alberta; Rigoberta Mancchur; Marina Silva; Desmond Tuttu; Um (a) Indígena e um testemunho sobre Dom Helder.

DIA 25/07
GRUPO 02 – Elaborar uma carta documento que aborde as principais questões ambientais – gritos de todo o Brasil;
GRUPO 03 – Que a celebração seja Ecumênica e Inter-religiosa pela paz.
Pe. Ferraro: nunca se elaborou uma carta o que se fez sempre foram monções; a TV Aparecida está disposta a colaborar com a repercussão do evento, bem como os demais veículos de comunicação católica, cabe a equipe de Comunicação já ir fazendo os contatos e as articulaçoes; Ir. Renato: a carta deve constar aquilo que a gente defende e acredita; Lurdinha: somos seguidores de Cristo por isso a carta deve expressar o nosso desejo e anseio de pessoas proféticas; Tereza: que se contatem os meios de comunicação e apresente a carta; Dom Adriano: a presença de uma figura mundialmente conhecida atrairia a atenção da mídia para o evento; Dirceu: em Ipatinga sentiu-se a ausência da mídia católica apesar de terem sido convidados; Mafalda: que os regionais lá na base já possam ir fazendo o seu esboço de compromisso com ênfase a sua realidade.

12h40 – Almoço.































3 ª AMPLIADA NACIONAL DAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE
Local: CAP  BR 364Km 14 –  Porto Velho - RO
RELATÓRIO

19 de Janeiro de 2008 - TARDE

14h00 – Cantos. Equipe de Animação.
14h15 – Retomada dos Trabalhos. Coord.: Pe. Ferraro e Cícera.

Ø INFORMES
01) Repasse do Encontro Intercontinental de CEB’s – São Domingo.
Ocorrido no período de 21 a 23 de Julho de 2007.
OBS.: A apresentação encontra-se em ANEXO.
Pe. Luiz Ceppi: O encontro foi motivado pela partilha da experiência que cada país levou; uma das principais problemáticas trabalhadas foi o pluralismo cultural; discutiu-se o nascimento e origem das comunidades; o outro precisa ser descoberto e ajudado; é preciso transparência nas ações.

02) 8º ENCONTRO LATINOAMERICANO DE CEB’s – Santa Cruz de La Sierra, Bolívia. 01 a 05 de Julho de 2008.
Obs.: os delegados que forem devem chegar dia 30 de Junho e sair dia 06 de Julho.
Vagas disponíveis: 10 (dez).
Critérios: que se tenha pelo menos 05 anos de caminhada de base; que seja comprometido...
Quem vai? Quanto custa a participação de um delegado? É possível pensar uma pessoa por cada grande regional?
ü No encontro do México quem pagou a passagem para o Pe. Nelito foi o Secretariado.
ü As indicações devem ser feitas no domingo de manhã.
ü O Secretariado junto com a CNBB (Sérgio) são responsáveis pela articulação.

03) Repasse do I Encontro de Articulação das CEB’s do Cone Sul
Ocorrido no período de 23 a 25 de Novembro de 2006. Buenos Aires – Argentina.
Pe. Dirceu: Aconteceu em Buenos Aires com a participação de representantes do Brasil (Pe. Dirceu Benincá) Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile e México. Foi feito uma análise da realidade sócio político e eclesial de cada país, bem como um trabalho de identificação dos desafios comuns aos países e encaminhamento de compromissos coletivos.

04) II ENCONTRO DO CONE SUL – Buenos Aires, Argentina.
Data: 13 a 17 de Fevereiro de 2008.
Quem vai? Pe. Dirceu Benincá, Leila, Alguém do Secretariado.


05) ENCONTRO DOS LATINOS
A equipe do Secretariado do 12º vai assumir? Porto Velho pode sediar? Rio Branco ou Guajará-mirim? É importante ou não assumir?   Como é feito? Quem organiza?
ü Precisamos oferecer alguém para assessoria.
ü Se sediar a equipe do 12º terá que assumir todos os custos. Importância tem, a contar com o fato de que o possível novo presidente do Paraguai será um Bispo Católico.
ü A equipe de Assessoria e Secretariado irá se posicionar sobre o evento.

Lorena: questionou a equipe do Secretariado sobre as vagas para o Paraguai e a Argentina, pois participam junto às CEBs’ do Paraná, eles até podem virem juntos com o Sul 2.

06) Apresentação do Projeto de Pesquisa e Documentação - Memória e Caminhada das CEB’s – Universidade Católica de Brasília.  Profº. Ms. Sérgio Coutinho.
OBS.: A apresentação encontra-se em ANEXO.

Sérgio Coutinho: não basta preservar os registros é preciso promover uma maior durabilidade de nossas memórias; o projeto está pronto para contribuir com a história do Intereclesial; os regionais que também desejarem podem contar com a orientação da equipe para organizar memória em seus locais; muitas vezes temos a foto, mas não temos a memória; o material que chega ao acervo é digitalizado;o material na pertence a Universidade Católica, ele está aberto. Solicitação: a equipe deseja um espaço / stand no 12º Intereclesial.

07) PARTICIPAÇÃO NO SEMINÁRIO DO LAICATO
Data: 05 a 07 de Março de 2008. Local: Brasília – DF.
Escolha dos Delegados:

CENTRÃO – Maria da Silva Costa
SULÃO – Edmundo Alves
LESTÃO – Elisa
NORDESTÃO  Ana Maria
NORTÃO –  Eloí Tomaz dos Santos
SECRETARIADO – Magda Almeida.

ASSESSOR – não podem ir; os regionais podem indicar 01 assessor de preferência que seja leigo até o final da Ampliada.
15h50 – Intervalo.
16h00 – Retorno.
Ø APRESENTAÇÃO DA III CARTA AMPLIADA ÀS CEB’s DO BRASIL – Pe. Nelito.
Obs.: carta em ANEXO.
Após a leitura pequenas observações e alterações foram feitas sendo estas aprovadas por todos os delegados.

Ø INFORME – EQUIPE DE ANIMAÇÃO
Jair Bruxel: ocorreu a elaboração de um novo caderno de cantos; dos regionais chegaram 60 letras de música das quais 30 foram selecionadas e 11 gravadas em Porto Velho, as demais no stúdio de Pouso Alegre – MG. O caderno de músicas ficará pronto no próximo mês de fevereiro compreendendo m total de 200 músicas. Já o CD deve sair em abril, toda a comercialização será feita pelo stúdio de Pouso Alegre mesmo local de pedido direto da gravadora. Está previsto a realização de mais 02 encontros para animadores, onde será trabalhado entre outras questões o papel do coordenador de cada núcleo de animação. Serão formados 12 núcleos, 06 já estão prontos, porém o trabalho de fortalecimento de novos grupos está caminhando nas comunidades. Nos 25 e 26 de Setembro estaremos realizando um encontro com os artistas de caminhada, os regionais já podem irem preparando os seus representantes, o encontro termina com a realização do Dozinho nos dias 26,27 e 28 de Setembro de 2008.

Soraia, pela equipe de comunicação, solicitou a mesa 0:30 minutos de fala no dia 20/01 (domingo).

17h10 – Termino dos trabalhos do dia. Visita dos delegados às Paróquias de Acolhimento do 12º.

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